O Concurso Nacional Unificado (CNU), realizado no último domingo (18/8), continua a ser um dos tópicos mais discutidos entre os candidatos. Uma questão particular tem gerado inúmeras preocupações e debates: a exigência de marcação adequada dos cartões-respostas, especificamente em relação à identificação do número presente na capa das provas. Muitos candidatos já demonstraram insatisfação por não terem realizado essa etapa crucial, o que pode comprometer sua permanência no certame.
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Medidas do Ministério da Gestão
Em nota à imprensa publicada no dia do exame, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos mencionou a ocorrência de candidatos que não devolveram seus cadernos de prova. A nota, atualizada posteriormente, deixou claro que atitudes desse tipo resultariam na eliminação automática dos envolvidos, conforme explicitado no edital do concurso. A banca responsável pelo exame já registrou esses incidentes e está tomando as providências necessárias.
A situação tornou-se ainda mais complexa após a divulgação de uma nova nota de esclarecimento no dia seguinte (19/8). O documento afirmava que todos os candidatos que não preencheram corretamente os cartões-respostas também seriam eliminados. Depois de consultas à banca aplicadora e ao departamento jurídico, a decisão foi tomada em concordância com os termos do edital, reforçando a necessidade de atenção às instruções fornecidas aos candidatos.
Reações dos candidatos
A decisão de eliminar aqueles que não completaram todos os campos de identificação tem levantado muitas críticas. Candidatos argumentam que, em muitos casos, a omissão não foi intencional, mas fruto do nervosismo e da pressão experimentada durante o exame.
No entanto, o ministério mantém sua posição de que o cumprimento das regras seguindo o edital para garantir a equidade e a integridade do processo seletivo.
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