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Cirurgia Plástica: o que é, residência, atuação, remuneração e mais!

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Cirurgia Plástica: o que é, residência, atuação, remuneração e mais! — Confira um guia completo sobre a Cirurgia Plástica, incluindo informações sobre a residência médica, áreas de atuação, salário e muito mais!

O campo da Cirurgia Plástica tem sido alvo de grande interesse tanto por parte de médicos em processo de especialização, quanto por pacientes que buscam por melhorias estéticas e reparadoras. A especialidade é reconhecida pela sua versatilidade, podendo atuar em praticamente todo o corpo, além de acompanhar avanços constantes em técnicas e procedimentos. A formação, que inclui uma residência médica com duração de três anos, envolve um alto grau de dedicação e complementa o currículo de um profissional médico com competências sólidas em áreas que vão desde a cirurgia estética até a cirurgia reconstrutiva.

Neste artigo, iremos explorar detalhadamente o mundo da Cirurgia Plástica, uma das mais de 50 especialidades médicas reconhecidas no Brasil, incluindo os requisitos e duração da residência médica nesta área, as possíveis áreas de atuação e a rotina durante este período de formação especializada, a remuneração, um fator sempre importante ao considerarmos qualquer carreira profissional. Complementamos o texto com dicas sobre como ingressar na residência de Cirurgia Plástica e as perspectivas de carreira neste campo de atuação. 

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O que é a Cirurgia Plástica?

A Cirurgia Plástica é uma especialidade médica bastante abrangente, oferecendo diversas áreas de atuação para os profissionais que escolhem seguir esse caminho. Essas áreas de atuação permitem que os cirurgiões plásticos desenvolvam conhecimentos e habilidades em diferentes procedimentos e técnicas, atendendo a uma variedade de necessidades estéticas e reconstrutivas. A seguir, apresentaremos algumas das principais áreas de atuação em Cirurgia Plástica:

Cirurgia Estética Facial: Nessa área, o cirurgião plástico realiza procedimentos estéticos no rosto, como rinoplastia (cirurgia no nariz), blefaroplastia (cirurgia nas pálpebras) e ritidoplastia (cirurgia de rejuvenescimento facial). 

Cirurgia Estética Corporal: Aqui, o foco é a realização de procedimentos estéticos para melhorar o contorno corporal e a harmonia estética. Alguns exemplos são a lipoaspiração, abdominoplastia, mamoplastia de aumento e redução, entre outros. 

Cirurgia Reconstrutiva: Nessa área, o cirurgião plástico realiza procedimentos para reconstruir partes do corpo afetadas por deformidades congênitas, traumas, lesões por pressão, queimaduras ou doenças. São exemplos a reconstrução mamária pós-mastectomia, a reconstrução de membros e a correção de deformidades craniofaciais.

Dentro da cirurgia reconstrutiva, o cirurgião plástico tem papel de destaque na atuação hospitalar no cuidado a pacientes acometidos por lesões por pressão, comumente desenvolvidas por pacientes internados em enfermarias ou unidades de terapia intensiva para tratamento de doenças diversas. Observe, nas imagens abaixo, a classificação mais empregada no estudo de tais lesões, e uma tabela com o resumo do manejo delas, presentes no livro digital de Cirurgia Plástica do Extensivo do Estratégia MED. Trata-se de tema muito comum nas provas de residência:

CLASSIFICAÇÃO DE NPUAPCARACTERÍSTICA DA ÚLCERATRATAMENTO
ESTÁGIO IPele intacta com vermelhidão irreversível de uma área localizadaTRATAMENTO CONSERVADOR CURATIVO DE HIDROCOLOIDE
ESTÁGIO IILesão de espessura parcial da derme, apresentando-se como uma úlcera superficial ou bolha.TRATAMENTO CONSERVADOR HIDROGEL, HIDROCOLOÍDE OU ALGINATO.
ESTÁGIO IIILesão de espessura total. A gordura subcutânea pode ser visível.TRATAMENTO CIRÚRGICO DEBRIDAMENTO + RETALHO
ESTÁGIO IVLesão de espessura total com exposição de osso, tendão ou músculoTRATAMENTO CIRÚRGICO DEBRIDAMENTO + RETALHO

Cirurgia de Queimaduras: Especializada no tratamento de pacientes com queimaduras graves, essa área envolve técnicas avançadas para a reconstrução de pele e tecidos.

Entre os recursos empregados pelo cirurgião plástico na reconstrução de lesões diversas e, com destaque, na reconstrução de áreas queimadas, têm-se os retalhos e os enxertos. Os retalhos contêm, junto ao tecido, a própria vasculatura; os enxertos, diferentemente, dependem do leito vascular da área em que são colocados. 

No cuidado aos pacientes queimados, os enxertos costumam ser mais utilizados. Dentro deste tópico, dois assuntos são rotineiros para o cirurgião plástico e muito frequentes nas provas de residência: a classificação dos enxertos; e a classificação das queimaduras.

Observe, abaixo, tabela sobre a classificação dos enxertos, e exemplos de queimaduras de diferentes graus, presentes nos livros digitais de Cirurgia Plástica e de Queimaduras e Trauma Elétrico do Extensivo do Estratégia MED. Tais livros abordam extensivamente tais temas, muito frequentes nas provas de residência médica.

CARACTERÍSTICASENXERTO DE PELE TOTAL (epiderme e toda espessura da derme)ENXERTO DE PELE PARCIAL (epiderme e espessura parcial da derme)
ÁREA DOADORAEscassa, necessita de fechamento primário, mínimo prejuízo estético.Abundante, pode ser reutilizada dentro de 2 a 3 semanas, frequentemente sofre discromia.
SENSIBILIDADE E TEXTURASuperiorInferior
CONTRAÇÃO PRIMÁRIAMaior contração primáriaMenor contração primária
CONTRAÇÃO SECUNDÁRIAMenor contração secundáriaMaior contração secundária
APLICAÇÕESReconstrução de face, pescoço, mãos, articulaçõesReconstrução das demais áreas do corpo

Cirurgia Micrográfica de Mohs: Nesse tipo de cirurgia, o objetivo é a remoção de tumores cutâneos, especialmente o câncer de pele, com alta precisão, preservando ao máximo a pele saudável ao redor da lesão.

Cirurgia Íntima: Essa área envolve procedimentos para a melhoria estética e funcional dos órgãos genitais, tanto femininos quanto masculinos.

Essas são apenas algumas das áreas de atuação em Cirurgia Plástica, que demonstram a versatilidade e complexidade dessa especialidade médica. Cada uma delas exige um conhecimento específico e uma habilidade técnica apurada por parte do cirurgião plástico, que busca sempre proporcionar resultados estéticos satisfatórios e a melhoria da qualidade de vida dos pacientes.

Residência médica em Cirurgia Plástica

A especialização em cirurgia plástica demanda um longo trajeto de aprendizados teóricos e práticos, representados, sobretudo, pela residência médica na especialidade. A seguir, abordaremos as características de tal residência e o processo para ingressar nela.

Requisitos para a residência médica em Cirurgia Plástica

Para ingressar na residência médica em cirurgia plástica, é necessário que o médico tenha concluído o curso de medicina em uma instituição reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC). Além disso, é necessário que o médico tenha concluído um programa de residência em cirurgia geral, com duração de três anos. A seguir, o acesso à residência de cirurgia plástica pode se dar pela aprovação em um processo seletivo específico para tal, de modo a ingressar em sua formação na área.

A duração da residência médica em cirurgia plástica pode variar de acordo com a instituição de ensino e o programa de formação. Em geral, a residência tem uma duração mínima de três anos, sendo dividida em diferentes etapas. Durante a residência, o médico terá a oportunidade de adquirir conhecimentos teóricos e práticos sobre as diferentes áreas da cirurgia plástica, incluindo cirurgia estética, reconstrutiva e reparadora. O programa de residência proporcionará ao médico a vivência em diferentes técnicas cirúrgicas, o contato com pacientes e a participação em discussões clínicas.

Vale ressaltar que, ao final da residência médica em cirurgia plástica, o profissional deverá realizar uma prova de título, para obter o reconhecimento oficial da especialidade.

Rotina da residência em Cirurgia Plástica

A residência em Cirurgia Plástica é uma etapa fundamental na formação do médico que deseja se especializar nessa área. Durante esses anos de treinamento, o profissional adquire conhecimentos e habilidades necessárias para atuar com segurança e excelência nessa especialidade. A rotina de um residente em Cirurgia Plástica envolve carga horária intensa, aprendizado teórico e prático e responsabilidades crescentes.

As residências médicas em geral estruturam-se em rodízios de algumas semanas (usualmente, de 4 a 6 semanas), durante as quais os residentes concentram-se em atividades específicas. Na cirurgia plástica, é comum que os rodízios envolvam tanto atividades de enfermaria, como atividades ambulatoriais; assim, os residentes por vezes dedicam-se, nas primeiras horas da manhã, a evoluir pacientes internados em enfermarias, passam a manhã auxiliando e realizando cirurgias de diferentes níveis de complexidade, e, à tarde, realizam atendimentos ambulatoriais. 

Os cenários de atuação do residente reproduzem os locais e meios em que poderá trabalhar como cirurgião plástico: unidades de queimados, que podem envolvem unidades de terapia intensiva e enfermaria; enfermarias com pacientes de pós-operatório de cirurgias reconstrutivas e estéticas; ambulatórios focados em subáreas da cirurgia plástica, como reconstrução mamária, cirurgia estética facial, lesões oncológicas (área que tal especialista comumente atua em conjunto com dermatologistas e oncologistas) etc.

Carga horária e Aprendizado

A carga horária da residência em Cirurgia Plástica pode variar de acordo com o programa de residência e a instituição em que o médico está cursando. Geralmente, os residentes passam a maior parte do tempo no hospital, participando de cirurgias, consultas e atendimentos de urgência. Em teoria, a regulamentação das residências médicas no Brasil estipula uma carga horária de 60 horas semanais; na prática, como ocorre na residência de cirurgia geral e nas subespecialidades cirúrgicas, a carga horária pode ultrapassar tal limite, atingindo de 80 a 100 horas semanais em alguns rodízios.

Durante a residência, o médico residente em Cirurgia Plástica tem a oportunidade de aprender com profissionais experientes e renomados na área. Adicionalmente, pode haver uma organização de plano de estudos teórico da residência, que varia conforme o hospital e os organizadores do programa, não sendo uma característica comum entre eles: alguns serviços podem ter perfil mais acadêmico, com plano de estudos e aulas bem definido, enquanto outros podem ter maior foco assistencial, dedicando quase toda a carga horária a atividades de atendimento médico. 

Cabe observar que, de modo geral, havendo ou não tal plano de estudos definido, espera-se que o residente estude e se mantenha atualizado quanto aos principais temas em cirurgia plástica de modo proativo e independente.

Responsabilidades do médico

Ao longo da residência em Cirurgia Plástica, o médico residente vai assumindo gradativamente mais responsabilidades. No início, pode auxiliar o cirurgião em procedimentos mais simples e realizar consultas pré-operatórias. Conforme adquire mais experiência, o residente passa a realizar cirurgias menores de forma mais autônoma, sob supervisão do preceptor. Todavia, visto que o residente em Cirurgia Plástica já concluiu não só a graduação em medicina mas também uma residência, em Cirurgia Geral, a curva de ascensão de responsabilidades pode ser rápida, e o residente já ganha, nos primeiros dias do programa de residência, responsabilidades bem acima daquelas às quais estava previamente acostumado.

Como ingressar na residência médica em Cirurgia Plástica

Para ingressar na especialidade de Cirurgia Plástica, é necessário passar por um processo seletivo e atender a certos critérios de avaliação, que exploraremos neste tópico do artigo.

Processo de seleção

O processo de seleção para a residência médica em Cirurgia Plástica costuma envolver algumas etapas avaliativas. Entre elas, destacam-se:

Prova teórica: Os candidatos devem realizar uma prova teórica que abrange conhecimentos em Cirurgia Geral e conhecimentos específicos sobre as subespecialidades cirúrgicas. 

Em geral, a prova teórica para a residência nas diferentes subespecialidades cirúrgicas (as famosas “subs”) é a mesma. No preparo para esta etapa, é essencial que os candidatos pesquisem, com antecedência, provas anteriores de suas instituições de interesse, para que se familiarizem com o estilo de questões que avaliam e com os temas mais cobrados por elas. Para que o preparo seja bem feito, deve incluir diversos recursos, como visualização de aulas, leitura de textos, estudo com flashcards e realização de questões prévias.

Análise curricular: Os processos seletivos incluem uma etapa de avaliação do currículo dos candidatos, em que estes são pontuados de acordo com sua formação acadêmica, experiências profissionais anteriores, participação em eventos científicos, dentre outros aspectos.

Nesta etapa, ter experiência anterior na área de Cirurgia Plástica, p.ex., por meio de estágios, iniciação científica ou trabalhos voluntários, pode dar um diferencial aos candidatos e ser um critério de avaliação positivo. 

Entrevista: Além da prova teórica e da avaliação curricular, é comum que os candidatos passem por uma entrevista com uma comissão de avaliação. Nessa etapa, os tópicos descritos no currículo dos candidatos podem ser destrinchados, e as características subjetivas dos candidatos são analisadas pelos avaliadores. A realização de entrevista é mais comum nos processos seletivos de acesso direto, e não tanto naqueles voltados às “subs”, mas podem, também, compô-los.

Nesta etapa, os avaliadores podem conversar com os candidatos sobre os tópicos relatados em seus currículos, e, assim, explorá-los com mais detalhes e entender se o perfil do candidato em questão se adequa ao programa de residência. É comum, além disso, que a entrevista não se detenha sobre tais aspectos objetivos do currículos, mas abordem, também, características subjetivas dos candidatos, tais como sua motivação para ingressar na especialidade e os motivos de seu interesse pela instituição em questão – tal conhecimento pode permitir aos candidatos um preparo prévio à entrevista, p.ex., refletindo e praticando as perguntas que provavelmente serão abordadas nela.

Ao término do processo seletivo, as notas dos candidatos compõem uma média final, com a qual são classificados e, a depender do número de vagas oferecido pelo programa em questão, podem ser aprovados para a residência médica.

Remuneração em Cirurgia Plástica

A remuneração em cirurgia plástica é um aspecto importante a ser considerado por aqueles que desejam seguir essa especialidade médica. Afinal, é natural que os profissionais busquem informações sobre o retorno financeiro que podem esperar ao dedicarem-se a essa área.

No Brasil, a remuneração média de um cirurgião plástico varia de acordo com diversos fatores, como experiência, região geográfica, porte da clínica ou hospital em que atua, além do próprio mercado. É importante ressaltar que esses valores podem sofrer variações ao longo do tempo.

Salário médio de um cirurgião plástico

De acordo com dados disponíveis, o salário médio de um cirurgião plástico no Brasil gira em torno de R$ 15.000 a R$ 30.000 por mês. No entanto, é importante destacar que existem casos em que profissionais renomados e com grande experiência podem receber valores bem mais altos. Assim, em grandes centros, em que os cirurgiões podem atuar tanto em convênios como por via particular na realização de cirurgias, a remuneração mensal dos profissionais costuma ultrapassar os R$ 50.000 mensais

Fatores que influenciam a remuneração

Vale ressaltar que o salário de um cirurgião plástico também pode variar de acordo com o tipo de procedimento realizado. Procedimentos estéticos, como abdominoplastia, rinoplastia e mamoplastia, podem gerar uma remuneração maior, pois são demandados pela população. Por outro lado, procedimentos reparadores, como a reconstrução mamária em pacientes com câncer, podem apresentar uma remuneração inferior. 

Além disso, profissionais que optem por se dedicar ao ensino e à pesquisa podem ter remuneração mais próxima ao limiar inferior, o que varia, também, conforme a instituição em que atuem: faculdades particulares em geral e algumas faculdades públicas não exigem dos professores atuação integral, o que lhes permite conciliar as atividades de ensino com atividades de atendimento e realização de cirurgias particulares e, assim, ampliar seus ganhos.

Referências salariais no Brasil

É importante considerar que a remuneração em cirurgia plástica pode variar de acordo com a região geográfica do país. Locais com maior poder aquisitivo e maior demanda por procedimentos estéticos tendem a oferecer salários mais atrativos.

Além disso, as referências salariais podem ser influenciadas pelo porte da clínica ou hospital onde o profissional atua. Instituições renomadas e de grande estrutura tendem a oferecer uma remuneração mais elevada, em comparação com clínicas de menor porte.

Ao decidir seguir a carreira de cirurgião plástico, é importante estar ciente dos valores médios de remuneração e referências salariais no Brasil. No entanto, é fundamental lembrar que a satisfação e realização pessoal também devem ser consideradas na escolha desta especialidade.

Conclusão

A cirurgia plástica é uma especialidade médica que oferece diversas oportunidades profissionais e perspectivas promissoras para aqueles que desejam seguir essa carreira. Trata-se de uma especialidade versátil, que permite ao profissional atuar em diferentes áreas e procedimentos. Além das tradicionais cirurgias estéticas, como abdominoplastia, rinoplastia e mamoplastia, o cirurgião plástico também pode realizar intervenções reparadoras, como reconstruções pós-trauma ou pós-cirurgia oncológica.

As perspectivas para a especialidade de cirurgia plástica são bastante promissoras. A busca pela aparência estética perfeita é uma realidade cada vez mais presente na sociedade, contribuindo para a demanda contínua por cirurgias plásticas. Além disso, a evolução tecnológica e das técnicas cirúrgicas permite resultados cada vez mais precisos e seguros, o que aumenta a confiança dos pacientes na cirurgia plástica. Esses fatores indicam um crescimento contínuo no mercado de trabalho para os cirurgiões plásticos.

Ao buscar uma carreira em Cirurgia Plástica, é importante ter em mente os aspectos desafiadores dessa escolha. Contudo, com a devida formação e comprometimento, o profissional terá a capacidade de contribuir com a melhoria da vida das pessoas, tanto do ponto de vista estético quanto em termos de saúde em geral. Portanto, a Cirurgia Plástica, apesar de suas exigências rigorosas, sem dúvida, apresenta uma trajetória recompensadora.

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